Parabéns a todos nós!

Acessibilidade em pauta


Câmara dos Deputados em 30/11/2010 às 10:37
Vamos lutar juntos, unidos somos fortes!

Em comemoração ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no dia 1 de dezembro, a Câmara dos Deputados vai promover um dia inteiro de atividades especiais nesta quarta-feira (1). A principal será o lançamento de produtos que vinham sendo desenvolvidos na Câmara como forma de aumentar a acessibilidade no Legislativo. São cds com a legislação eleitoral em áudio, dois audiolivros de legislação; aquisição de ônibus adaptado a pessoas com deficiência para fazer o trajeto da Câmara dos Deputados à Rodoviária; aquisição de triciclos motorizados e curso de capacitação em MecDaisy para a criação de livros digitais acessíveis. Além disso o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB), e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, assinarão um Acordo de Cooperação para a implementação de ações de promoção da acessibilidade.
A programação inclui ainda a apresentação musical de Ariosto Lopes, e duas exposições que retratam o mundo das pessoas com deficiência. Uma delas, “Cores da Vida”, acontece no Hall da Taquigrafia e é composta pelas pinturas de um jovem de 15 anos, Jeferson Ramos da Cruz, que pinta com a boca. A outra, “Percepções do Visível”, no Corredor de Acesso ao Plenário, é um projeto do Senac-SP de fotografias feitas por pessoas com deficiência visual. As exposições estarão abertas ao público de 1 a 9 de dezembro.
Fonte: http://www.blogdapaola.com.br/?page_id=17028

Cão Guia


Eles também podem ser a luz dos nossos olhos. Esses peludos especiais são os famosos cães-guia para cegos.
Os cães-guia desenvolvem um trabalho excepcional junto aos portadores de deficiência visual, eles proporcionam aos seus donos uma vida independente, sem maiores restrições.
Os primeiros registros de cães-guia se encontram pintados em um mural nas ruínas de Roman Herculaneum, atualmente cidade de Ercolano na província de Napoli na Itália. Existem também registros da Idade Média, entretanto a primeira tentativa de treinamento sistematizado de cães-guia aconteceu em 1780, no Hospital para cegos “Les Quinze-Vingts” em Paris.
Alguns anos depois em 1788, Josef Riesinger que morava em Viena treinou um Spitz para lhe acompanhar e, frequentemente, as pessoas acreditavam que ele não era cego.
Existem outros registros da idéia do cão-guia no ano de 1819 também em Viena; e  na Suíça em 1918. Entretanto foi durante a Primeira Guerra Mundial que o médico alemão Gerhard Stallin teve a idéia de sistematizar o treinamento de cães-guia para acompanhar os soldados que haviam perdido a visão.
Atualmente, antes do treinamento específico para cão-guia, o peludo, que geralmente é um Golden Retriever ou um Labrador, passa o primeiro ano de sua vida em uma família voluntária (criadores de filhotes) que tem como responsabilidade socializá-lo e expô-lo a diversos tipos de estímulos de maneira que ele possa vivenciá-los de forma tranquila. Além disso, eles tem o compromisso de ensiná-lo os comandos básicos.
Depois de mais ou menos um ano, o cachorro volta à escola de cães-guia que fará uma avaliação das suas aptidões, como boa memória, capacidade de concentração por um longo período de tempo, inteligência e etc. Quando o peludo atende os requisitos, ele é encaminhado para o treinamento.
Se o cão não tiver as habilidades necessárias para este trabalho, ele é encaminhado para realizar outros tipos de tarefas como o rastreamento, ou é adotado por uma família (a preferência é pela familia que o criou).
Após o treinamento ele começa a trabalhar com o novo dono, que também deve ser treinado para compreender os movimentos e sinais que o cão lhe dá. Da mesma maneira, ele deve começar a reconhecer o seu dono como líder, e  então obedecer os comandos dados por ele.

Quando eles se graduam na escola de cães-guia eles são capazes de trabalhar como uma equipe totamente sintonizada, compreendendo cada movimento de seu parceiro.
Depois de mais ou menos 9 anos de trabalho o cão se aposenta. Apesar de continuar muito esperto e inteligente, as limitações físicas da idade começam a aparecer, e então chega o momento do justo descanso.
Geralmente, quando ele se aposenta, passa a ocupar o lugar de animal de estimação, e  seu dono recebe um novo cão-guia. Caso seu dono não possa permanecer com ele, a escola de cães-guia procura um novo lar para ele, já que existem vários candidatos na fila de espera para adoção desses cães especiais.
Com certeza eles são um ótima companhia para qualquer pessoa, e devem ser muito bem  recompensados pelos anos de trabalho e absoluta dedicação.
No Brasil existem projetos de cães-guia sendo desenvolvidos em São Paulo pelo IRIS, em Santa Catarina pela Escola de Cães Guia Helen Keller , e em Brasília pela ONG Integra.





Historia de superação

Premiação - (29/09/2010 - 11:54:35) Ex-BBB é canoísta destaque das Américas
Fernando Fernandes recebe Troféu Charles Yatman
São Paulo (SP) – Modelo, ex-participante do Big Brother Brasil 2 e atual campeão mundial de Paracanoagem, Fernando Fernandes foi coroado com o Troféu Charles Yatman 2010 pelas suas recentes conquistas no esporte. Fernando já foi atleta de futebol e boxe, mas após um acidente de carro em 2009 ficou paraplégico e encontrou na paracanoagem uma forma de permanecer na vida esportiva.
O troféu é oferecido pela Confederação Pan-americana de Canoagem – COPAC ao canoísta destaque de todo o continente americano no ano. “Mais uma ótima conquista. Estou muito feliz. A canoagem me proporciona uma sensação maravilhosa. Quando entrei pela primeira vez num caiaque e me vi cercado pela natureza e com condições iguais em relação a qualquer pessoa percebi que havia encontrado meu esporte”, comemorou Fernando.
Recentemente ele também participou do Bahia Maratona de Canoagem e pela primeira vez desafiou as correntezas do rio São Francisco. “Foi outro grande desafio para mim, mas consegui superar. O segredo de tudo está dentro da nossa própria mente e acreditando você consegue o que quiser”, completou.
Para o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem, João Tomasini Schwertner, o exemplo de superação e esforço de vontade do canoísta é fundamental para despertar nas pessoas o potencial que a canoagem tem no Brasil. “Ele foi mais um que descobriu na canoagem um grande prazer. Temos certeza que a história do Fernando servirá de exemplo para muitas pessoas”, completou.
O paulista está agora em treinamento para o Campeonato Brasileiro de Canoagem Velocidade 2010, marcado para novembro. Seu próximo desafio é baixar ainda mais o tempo que conseguiu conquistar a medalha de ouro no Campeonato Mundial deste ano. “O barato da vida é superar pequenos desafios diariamente. No começo não sabia nem como iria á padaria com a cadeira de rodas. Agora, estou conquistando medalhas e troféus”, relembrou.
Fonte: http://www.gazetaadventure.com.br/notas.php?id_nota=6831&v_sub=



Conheça mais sobre o vôlei sentado um esporte que esta crescendo no Brasil e no mundo

Posted under História do Voleibol on Saturday, 20 November 2010 by Roberto A. Pimentel

Voleibol Paraolímpico 
Em 1975, numa das programações durante o 1º Simpósio Mundial de Minivoleibol na Suécia, os participantes estrangeiros tiveram a oportunidade de visitar um centro de atividades físicas para pessoas portadoras de deficiência. Jogamos uma partida de vôlei sentado contra uma equipe local e perdemos. 
Tentei incluir a atividade na Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos – ANDEF, em Niterói (RJ), mas alguns entraves me fizeram desistir rapidamente da ideia. Só começou a ser praticado no Brasil apenas em 2003. É praticado em quadra de 6m x 10m e rede a 1,55m (masculino) ou a 1,05m (feminino). Atuam seis atletas (cadeirantes) de cada lado. 
Vejam algumas notas já antigas que colhi na mídia ou Internet.  

Coluna do Fernandão, Jornal do Brasil, s/d. 
“A história do desporto das pessoas portadoras de deficiência física começou na cidade de Aylesbury, na Inglaterra. A pedido do governo britânico, o neurologista Ludwig Guttmann, que fugira da perseguição aos judeus na Alemanha nazista, criou o Centro Nacional de Lesionados Medulares do Hospital de Stoke Mandeville, destinado a tratar homens e mulheres do exército inglês feridos na Segunda Guerra Mundial. Embora já se promovessem atividades esportivas para portadores de deficiência, principalmente na Inglaterra, nos Estados Unidos e na Alemanha, foi em 1948 que este conceito ganhou caráter oficial, com a realização dos Jogos de Stoke Mandeville. A realização dos jogos, que contaram com a participação de 16 atletas veteranos de guerra, coincidiu com a disputa, em Londres, da XIV Olimpíada. O próprio dr. Guttmann organizou o evento, demonstrando assim o desejo de que um dia os atletas portadores de deficiência tivessem sua olimpíada. Normalmente com as exceções provocadas por problemas administrativos de países anfitriões, os Jogos Paraolímpicos se realizam na mesma cidade e nas mesmas instalações das Olimpíadas. Para Sydney, a delegação brasileira foi composta por 115 atletas de nove modalidades. 
Internet. O primeiro clube esportivo para pessoas com deficiência foi estabelecido na Holanda, somente no fim de 1953. Em 1956, o Comitê de Esportes da Holanda introduziu um novo jogo chamado de vôlei sentado, uma combinação do sitzball e o voleibol. Desde então, o vôlei sentado tem crescido e se transformou em uma das modalidades mais praticadas em competições não só por pessoas com deficiências na Holanda, mas também por jogadores de vôlei sem deficiência, com lesões de tornozelo ou joelho. Desde 1967, competições internacionais foram realizadas. No entanto, a Organização Mundial de Vôlei para Deficientes (WOVD) teve que esperar até 1978 para que a Organização Mundial de Esportes para Deficientes (ISOD) aceitasse o vôlei sentado no programa de modalidades da entidade. O primeiro torneio internacional oficial – reconhecido pela ISOD – foi realizado em 1979, em Haarlem, na Holanda. Em 1980, a modalidade foi aceita como esporte paraolímpico com a participação de sete seleções”.   
Debate (ano 2000). Promovido pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro, foi realizado na Universidade de Pernambuco um debate que contou com a participação de atletas olímpicos e paraolímpicos. Um dos objetivos foi mostrar aos alunos – futuros profissionais das áreas de Educação Física e Fisioterapia – como são semelhantes as dificuldades encontradas por portadores ou não de deficiências e o quanto suas carreiras são importantes dentro do mundo do esporte e na reabilitação das pessoas portadoras de deficiência.
Os leitores poderão ver mais sobre o Voleibol Sentado no site da Andef – Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (www.andef.org.br) e no site particular de uma das principais incentivadoras da modalidade, Débora Morand (www.voleisentadodepraia.com.br). As fotos exibidas aqui referem-se a demonstrações da modalidade na arena montada na Praia de Icaraí, Niterói, quando de um dos Circuitos de Volei de Praia Brasileiro

basquete em cadeira de rodas

Campeonato Goiano de Basquetebol em Cadeira de Rodas Atualizado em 26/11/2010 14:27 ADFEGO é campeã do terneio. Confira todos os resultados
A equipe AFEGO tornou-se campeã goiana de basquete em cadeira de rodas, nesta última semana de novembro. O IV Campeonato Goiano de Basquetebol em Cadeira de Rodas 2010 foi  disputado em dois turnos. O 1° aconteceu na cidade de Anápolis, no período de 30 de junho a 04 de julho, no Ginásio Internacional Newton de Faria. Este último, o 2° turno, foi realizado entre 19 e 21 de novembro, no Clube Dona Gercina, na cidade de Rio Verde.
Participaram da competição oito equipes: ADA (Anápolis), ADFEGO (Goiânia), ADEFIRV (Rio Verde), ASPDEC (Catalão), ADESC (Senador Canedo), ADAP (Aparecida de Goiânia), ASDENIQ (Niquelândia) e Seleção Feminina. No total, competiram 120 atletas e ocorrem 40 jogos.
O evento teve o apoio da AGEL; ProEsporte; CompLeite; Neoquímica Genéricos; Prefeitura Municipal de Anápolis; Prefeitura Municipal de Rio Verde; Anglo American, Ministério do Esporte- Governo Federal.
Classificação Final:
Campeão – ADFEGO - Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás,
Vice-Campeão – ADA  – Associação dos Deficientes de Anápolis,
Terceiro lugar – ADAP – Associação dos Deficientes de Aparecida de Goiânia,
Quarto lugar – ADEFIRV – Associação dos Deficientes Físicos de Rio Verde,
Quinto lugar – ADESC – Associação dos Deficientes de Senador Canedo,
Sexto lugar – ASDENIQ – Associação dos Deficientes de Niquelândia,
Sétimo lugar – Seleção Feminina,
Oitavo lugar – ASPEDEC – Associação das Pessoas com Deficiência de Catalão.

CESTINHA       
   Augusto Henrique  - ADA  - Anápolis 263 Pontos 
ALL STAR 2010
 CLASS Nº ATLETAS      
 3.5 09 Ana Aurélia - ADEFIRV
 1.5 04 Flavio Custodio - ASDENIQ
 4.0 08 Augusto Henrique - ADA
 1.5 12 Vitorio Costa - ADFEGO
 3.5 06 Gedeon Pereira - ADAP
      
Atleta revelação do Campeonato- Flavio Custodio – ASDENIQ
Melhor atleta 2010 – Ana Aurélia – ADEFIRV
Atleta destaque – Maria Auxiliadora –ADESC

 Fonte: FGBC

deficientes e a política?

Somos uma voz ativa.

21 de Setembro dia Nacional de luta das pessoas com deficiência

 O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi instituído por meio da Lei nº 11.133/2005, através de ação do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (CONADE) e de todo o movimento nacional das pessoas com deficiência.

 Este dia representa a possibilidade de reflexão de todos os setores da sociedade sobre o tema.
abraço equipe IJEPD-DF

Esportes adaptados!

Modalidades de Esportes Paraolímpicos 


Arco e Flexa
Agora também para idade acima de 50 anos os atletas portadores de deficencia têm sido testados em sua precisão e exatidão. Exemplos destacados de vigor e precisão no alvo, ficam claro em todas as competições. Os eventos incluem modalidade indidual, duplas e equipes. Possibilidade de participação a todos portadores de deficiência física, com exeção da visual, pois finalidade da prova e atingir o alvo localizado a distância de 70m e tem um diâmetro de 1,22m. Esta modalidade passou a fazer parte das Paraolimpíadas em 1960 e tem as mesmas regras da competição Olímpica.
Atletismo
Estes eventos estão sendo abertos para todas as classes de portadores de deficiência. O atleta pode competir utilizando a cadeira de rodas ou prótese, de acordo com a deficiência. Estes eventos incluem a trilha, salto, maratona, pentathlon e o jumping (salto). Os atletas com deficiência visual são acompanhados por um parceiro (guia) que corre ao lado ou atrás do atleta orientando-o através de uma corda que o liga a este, normalmente presa ao pulso de ambos.
Caso o guia atrapalhe o atleta, prendendo ou puxando-o, este é eliminado. No jumping, o treinador orienta o atleta através de instruções verbais. Ainda é permitido, também, a utilização de sinais sonoros para a orientar o atleta. Estas competições estão sendo continuamente revistas para que, segundo as classificações funcionais, se possa incluir a maior quantidade de atletas possível. O atletismo faz parte das Paraolimpíadas desde de 1960.
Basquete
Neste esporte o atleta precisa estar preparado técnica e físicamente, assim como nos passes rápidos. Estas são apenas algumas razões, pelas quais o basquete em cadeira de rodas tem demonstrado um dos mais altos perfis de competidores no mundo dos esportes Paraolímpicos e o mais popular entre os portadores de deficiência. Este esporte segue as regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF), incluindo as dimenções da quadra e a altura da cesta. Modalidade disputada por atletas amputados, paraplégicos e portadores de seqüela da poliomielite; e, a partir de Sidney 200, também pelos portadores de deficiência mental. As regras são as da Federação Internacional, com adaptações. Por exemplo, só após quicar a bola pelo menos 1 vez, o jogador pode fazer 2 movimentos para impulsionar a sua cadeira.
Bocha
Esporte tradicional surgiu na programação das Paraolimpíadas em 1984. Disputado por atletas portadores de deficiência mental, cujos jogadores podem competir individualmente ou em equipe. Esta modalidade é disputada em salões com superfície plana. O Bocha é um teste para controle dos músculos e precisão, requer também alta concentração. Os jogadores arremessam, chutam ou usam um dispositivo para jogar uma bola de couro e fechar as possibilidades se de acertar uma pequena bola branca que serve como alvo.
Ciclismo
A velocidade e excitação inerente em todas competições do ciclismo fazem parte dos eventos deste esporte nos Jogos Paralímpicos. As competições no Ciclismo são relativamente novas para atletas portadores de deficiência. As primeiras competições para deficentes visuais, atletas amputados e com paralisia cerebral, aconteceram nos anos 80. A partir de 92 foram criados três grupos diferenciados de acordo com a deficiencia. Os atletas com deficiência mental competem em bicicletas de corrida padronizadas e, em algumas classes, triciclos. Os atletas com deficiência visual competem com um companheiro para guiá-los e, finalmente, os amputados competem em estrada ou velódromo, sendo opcional o uso de prótese. O Ciclismo faz parte das Paraolimpíadas desde 1988, em Seul.
Equitação
Balanço, ritmo, exatidão... a Equitação está aberta para a participação de atletas com qualquer tipo de deficiência. Neste esporte são julgados, segundo os perfis funcionais do atleta, a capacidade de controlar e o adestramento do cavalo. O IPCE (Paralympic Internacional Comitê Eqüestre) fica feliz em ajudar e aconselhar em quaisquer matérias concernentes envolvendo a equitação para portadores de deficiência, incluindo a administração, equitação, julgadores etc. Para maiores detalhes contate o Secretário Geral do IPCE.
Esgrima
Do ponto de vista do espectador, a esgrima é o mais perigoso dos esportes para portadores de deficiência, já que estão disputando em cadeiras de rodas em uma sala fechada. Entretanto, essas cadeiras permitem total liberdade e movimento dos esgrimistas e a atividade é tão rápida, quanto nas competições normais.
A Esgrima para cadeirantes foi introduzida pelo Sr. Ludwig Guttmam em 1953 e foi sendo gradualmente adaptada segundo avanços dar segurança ao esgrimista na cadeira de rodas que é fixada no solo, posicionando o atleta em ângulos e distância específicas. Homens e mulheres, amputados ou com deficiencia motora exibem notáveis habilidades nas competições internacionais. Individual e equipe são formas de participar, Épée (homens e mulhres) e Sabre (homens). Ganha pontos quem atingir o adversário, com o florete ou espada, na parte superior à cintura. Com o sabre ao tocar com qualquer parte da arma (ponta ou lados) também acima da cintura.
Futebol de 7
Esta modalidade integra a programação das Paraolimpíadas desde Los Angeles, em 1984, e é disputada por 7 atletas em cada time, incluindo o goleiro, como no futebol tradicional, a partida é dividida em dois tempos, porém, de 30 minutos cada e com um intervalo de 10 minutos. A FIFA determina as regras, com algumas poucas adpatações como, por exemplo, a não existência do impedimento. As dimensões do campo se de: comprimento 75m e largura 55m.
Goalball
Jogado por deficêntes visuais o Goalball é jogado por atletas (homens e mulheres) possui uma característica especial: é jogado em total silêncio, até que uma das equipes marque um ponto. Cada time tem três jogadores na quadra e a finalidade é jogar a bola dentro da meta do time adversário. Sinos orienta os jogadores indicando a proximidade da bola. Portando, durante a partida, o ginásio permanece em silêncio para que os jogadores possam se concentrar e reagir à bola, instatâneamente ao ouvirem o som. A torcida explode a cada ponto e o silêncio só permanece enquanto os times não marcam ponto. As disputas duram 14 minutos em dois tempos iguais. Todos os jogadores usam máscaras durante a partida, para que fiquem iguais as condições dos diferentens gráus de deficiência visual.
Halterofilismo
Amplamente conhecida esta modalidade é uma das existentes desde os primeiros jogos Paraolímpicos, retornando a sua inclusão 1964. Em Barcelona (1992) 25 países participaram das competições e em 1996, em Atltanta este número mais que duplicou com 58 países (68 países tinham se registrado mas, por dificuldades financeiras, 10 países não compareceram). É o esporte que mais cresce, desde 96 passou para 109 associações em cinco continentes. Nas Paraolimpíadas o Halterofilísmo possui uma alta credibilidade. Vários portadores de deficência participem em 10 categorias. A participação das mulheres mais que triplicou nos tres útimos eventos Paraolímpicos, passando de 15 países participantes para 48.
Judô
A principal diferença nas competições de judô paraolímpico são as texturas variadas nas áreas da esteira, indicado as zonas e o mesmo alto nível de competição, como em todos os outros eventos em judô internacional, são equivalentes nas Paraolimpíadas. Os atletas seguem as regras da Federação Internacional de Judô. Foi incluido nas Paraolimpíadas desde os Jogos Do Seoul em 1988. Quatro anos mais tarde nos Jogos de Barcelona, 53 atletas participaram na competição de judô representando 16 delegações. São 7 categorias e competem só portadores de deficiência visual.
Natação
Este esporte tem suas origens na fisioterapia e reabilitação. Hoje, entretanto, as disputas estão dentre os eventos na maioria dos competições populares e cada vez maiores nos Jogos Paralímpicos. Os eventos de natação estão abertos para atletas com todos tipos de deficiências e, enquanto competindo, nenhum tipo de prótese ou dispositivos podem ser usados. Na forma individual ou em equipe, são quatro os estílos oficiais: borboleta, costas, peito e livre. Tanto nas categorias masculina e feminna as distâncias variam de 50 m a 800 m. Dois grupos dividem os competidores: os de deficiência visual e o de outros tipo de deficiência. Os atletas podem escolher se largam do bloco de saída ou já de dentro dágua. As regras de largadas, viradas e chegadas foram adaptadas, mas seguem a Federação Internacional de Natação Amadora. Os deficientes visuais podem receber aviso dos treinadores quando estão próximos das bordas.
Tênis
Habilidade, aptidão e estratégia... o tênis em cadeira de rodas foi introduzido nas Paraolipíadas em 1992. O jogo segue as regras do tênis tradicional e mantém altos níveis de habilidade e técnica. A diferença é que são permitidos dois quiques da bola. Para estar apto a esta modalidade o atleta deve passar por um diagnóstico médico para analizar sua mobilidade. Além do Jogos Paraolímpicos os atletas podem participar de muitos outros eventos internacionais. Ao final de cada ano a Federação Internacional de Tênis avalia as posições nacionais dos jogadores e outras informações relevantes para determinar o ranking de Prêmios de Campeão do Mundo.
Tênis de Mesa
Alta velocidade e reações rápidas são evidentes em todas as divisões das competições a despeito das técnicas do portador de dificiência física. As competições de Tênis de Mesa são disputadas em duas formas nos Jogos Paraolímpicos: usuários e não usuários de cadeira de rodas. Categoria individual ou equipe, masculina e feminino. São dez classes e estas classes são baseadas de acordo com a deficiêcia dos atletas. O Tênis de Mesa é um esporte internacional jogado em 50 países. Os atletas em cadeiras de rodas podem apoiar-se sobre a mesa, sem movê-la. Integra as Paraolimpíadas desde 1960.
Tiro
As regras são do Comitê Internacional de Tiro por Deficiênte. Estas regras consideram as diferenças entre os disparos dos portadores e não portadores de deficiência. O Tiro, ou Disparo, utiliza um sistema de classificação que habilita o atleta deficênte em classes com as mesmas habilidades para competir com outros atletas. Disputam individualmente ou em equipes. Faz parte do programa Paraolímpico desde 1980.
Vela
Introduzido nos Jogos Paraolímpicos de Atlanta, em 1996, como demonstração, foi aceito como esporte de medalha nas Paraolimpíadas de Sydney (2000). Aberto a todas as classificações de deficiências. O sistema de classificação é baseado em cinco fatores. Nove regatas são disputadas e no final, quem tiver cometido menor número de faltas é o vencedor.
Vôlei
Esta competição é divida em dois tipos de eventos: usuários de cadeira de rodas e usuários de próteses. Desta forma, esta modalidade está aberta para todos os tipos de mobilidade comprometida. Altos níveis de performance, habilidade, estratégia e intesidade ficam evidadente em ambas as modalidades. A principal diferença entre o vôlei tradicional é a quadra menor e a rede mais baixa. Isto faz o jogo mais rápido que o mesmo evento disputado de forma ereta. Faz parte do programa das Paraolimpíadas desde 1976.
Rugby
É um esporte que exije preparo físico dos atletas masculino e femininos. Original do Canadá e, embora relativamente novo para os portadores de deficiência, está se desenvolvendo rápido ao redor do mundo. O Rugby em cadeira de rodas combina elementos de bassquete, futebol americano e hóquei de gelo, jogado em uma quadra de basquetebol e a bola tem que quicar pelo menos uma vez a cada 10 segundos. O times são formados por 4 jogadores e tem até 8 substitutos. Os atletas são classificados segundo sua capacidade são designados um valor de 0.5 a 3.5 pontos. Os 4 jogadores na quadra não podem exceder 8.0 pontos. É jogado em quatro tempos de 8 minutos. Entrou para o programa paraolímpico a partir de Sidney.

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